Muito útil, com bastante informação sobre os países de todo o mundo.
Seleccionem o País e depois cultivem-se.
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quarta-feira, 5 de março de 2008
sábado, 17 de novembro de 2007
Encontre....
Basta digitar o nome correctamente.
Se houver no Mundo mais que uma rua com o mesmo nome
o Google dá opções de escolha entre os diversos nomes, com o país.
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O endereço abaixo é de um site do Google que acha endereços em qualquer lugar do mundo. O que achei impressionante foi a rapidez.
A resposta vem em menos de 2 segundos.
E mais: para mover o mapa basta clicar e arrastar.
Veja também as outras opções à direita, e nas setas dentro do mapa!
Encontram a vossa casa em segundos e com opção de satélite.
Descobrindo o Mundo
IBGE lança mapa interativo com dados de 192 países.
Sistema permite aceder a indicadores e informações oficiais das nações do mundo
Aqui está um site muito bom
http://www.ibge.gov.br/paisesat/
Outro site com interesse:
http://www.woophy.com/map/index.php
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Macau: Vista Panorâmica
Aqui está uma possibilidade muito interessante de ver Macau de outra perspectiva
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
domingo, 19 de agosto de 2007
Primeiro observatório solar português inaugurado ontem em Constância
Situado no Alto de Santa Bárbara, a três quilómetros de Constância, o Centro de Ciência Viva tem equipamentos que servem o mesmo propósito: aproximar os jovens da ciência
O primeiro observatório solar da península Ibérica, dirigido ao ensino e divulgação, foi inaugurado ontem à tarde no Centro de Ciência Viva de Constância, o único do país dedicado à Astronomia e que, este fim-de-semana, recebe a Astrofesta 2007.
Quando se entra no laboratório de heliofísica, a primeira coisa que se vê é uma mesa comprida, com uma objectiva, espelhos, prismas e feixes de luz. É assim que tudo acontece. Um espelho instalado no terraço em cima da sala, sempre apontado ao sol, absorve a luz solar, que é projectada para o interior através de um pequeno buraco. Recolhida a matéria-prima, há três pontos de observação: uma projecção em tela, onde se vê a imagem do sol como se estivesse a olhar directamente para ele (mas sem os riscos da observação directa), uma projecção em computador filtrada por hidrogénio-alfa, que permite assistir em directo à formação de protuberâncias no sol (uma espécie de labaredas, mas com um comprimento maior do que o tamanho da Terra) e a decomposição da luz solar nas cores do arco-íris, para conhecer melhor os componentes do sol. Além de se poder ver em directo, ou quase em directo, o que se passa no sol, os dados são gravados e podem vir a ser utilizados em projectos científicos. "Não vamos viver tempo suficiente para perceber se o sol muda muito, mas podemos perceber se os estudos que estão a ser feitos sobre o seu funcionamento estão ou não correctos e perceber se esse funcionamento se relaciona com os ciclos climáticos da Terra", disse Máximo Ferreira, director do Centro de Ciência Viva de Constância. O objectivo principal é despertar os alunos e a população em geral para a ciência. "Os alunos vão poder ver, por exemplo, imagens das manchas solares e perceber como elas se alteram. Ligamos a Astronomia à Física e à Matemática, falamos de elementos químicos. O que fazemos é a aplicação prática daquilo que é aprendido na escola", acrescenta Ferreira."As pessoas têm aqui uma oportunidade única de ver aquilo que, no seu dia-a-dia, é praticamente impossível. Quando um professor na escola fala no sol e mostra umas fotografias às crianças, elas duvidam, pensam se o sol estará a uma distância muito grande. Aqui há a oportunidade de explicar tudo, porque as pessoas estão a olhar para uma coisa que está ali", diz João Vieira, da Orion, Sociedade Científica de Astronomia do Minho. No Centro de Ciência Viva de Constância, todos os equipamentos servem o mesmo propósito, aproximar os jovens da ciência. O truque parece ser o mesmo para todos os cientistas ligados ao ensino. "A Astronomia é uma das áreas mais privilegiadas para fazer a aproximação das pessoas às ciências, porque é uma ciência que está relacionada com quase todas", diz Nuno Crato, matemático e conferencista na Astrofesta.Situado no Alto de Santa Bárbara, a três quilómetros do centro da vila, o parque astronómico reúne um conjunto de equipamentos pensados para explicar de forma simples e interactiva o funcionamento dos astros. Uma réplica do alinhamento dos planetas do sistema solar, uma esfera celeste com aros que permitem perceber fenómenos como a rotação ou os equinócios, um carrossel onde as crianças podem experimentar a translação ou observar as diferentes posições das principais luas de Júpiter, são algumas das plataformas disponíveis e construídas com preocupações científicas: estão orientadas a norte, quando é caso disso, e reproduzem à escala algumas distâncias ou a duração dos principais movimentos. A ligação da vila à astronomia nasceu em 1996, com um protocolo com a Faculdade de Ciências de Lisboa. "Lembro-me de, em pequeno, vir a Constância para ver o Tejo. Agora vimos a Constância também para ver e experimentar ciência", lembrou o secretário de Estado da Ciência, Manuel Heitor, que presidiu à inauguração do observatório solar.
Jornal Público[19.08.2007, Marta Ferreira Reis ]
O primeiro observatório solar da península Ibérica, dirigido ao ensino e divulgação, foi inaugurado ontem à tarde no Centro de Ciência Viva de Constância, o único do país dedicado à Astronomia e que, este fim-de-semana, recebe a Astrofesta 2007.
Quando se entra no laboratório de heliofísica, a primeira coisa que se vê é uma mesa comprida, com uma objectiva, espelhos, prismas e feixes de luz. É assim que tudo acontece. Um espelho instalado no terraço em cima da sala, sempre apontado ao sol, absorve a luz solar, que é projectada para o interior através de um pequeno buraco. Recolhida a matéria-prima, há três pontos de observação: uma projecção em tela, onde se vê a imagem do sol como se estivesse a olhar directamente para ele (mas sem os riscos da observação directa), uma projecção em computador filtrada por hidrogénio-alfa, que permite assistir em directo à formação de protuberâncias no sol (uma espécie de labaredas, mas com um comprimento maior do que o tamanho da Terra) e a decomposição da luz solar nas cores do arco-íris, para conhecer melhor os componentes do sol. Além de se poder ver em directo, ou quase em directo, o que se passa no sol, os dados são gravados e podem vir a ser utilizados em projectos científicos. "Não vamos viver tempo suficiente para perceber se o sol muda muito, mas podemos perceber se os estudos que estão a ser feitos sobre o seu funcionamento estão ou não correctos e perceber se esse funcionamento se relaciona com os ciclos climáticos da Terra", disse Máximo Ferreira, director do Centro de Ciência Viva de Constância. O objectivo principal é despertar os alunos e a população em geral para a ciência. "Os alunos vão poder ver, por exemplo, imagens das manchas solares e perceber como elas se alteram. Ligamos a Astronomia à Física e à Matemática, falamos de elementos químicos. O que fazemos é a aplicação prática daquilo que é aprendido na escola", acrescenta Ferreira."As pessoas têm aqui uma oportunidade única de ver aquilo que, no seu dia-a-dia, é praticamente impossível. Quando um professor na escola fala no sol e mostra umas fotografias às crianças, elas duvidam, pensam se o sol estará a uma distância muito grande. Aqui há a oportunidade de explicar tudo, porque as pessoas estão a olhar para uma coisa que está ali", diz João Vieira, da Orion, Sociedade Científica de Astronomia do Minho. No Centro de Ciência Viva de Constância, todos os equipamentos servem o mesmo propósito, aproximar os jovens da ciência. O truque parece ser o mesmo para todos os cientistas ligados ao ensino. "A Astronomia é uma das áreas mais privilegiadas para fazer a aproximação das pessoas às ciências, porque é uma ciência que está relacionada com quase todas", diz Nuno Crato, matemático e conferencista na Astrofesta.Situado no Alto de Santa Bárbara, a três quilómetros do centro da vila, o parque astronómico reúne um conjunto de equipamentos pensados para explicar de forma simples e interactiva o funcionamento dos astros. Uma réplica do alinhamento dos planetas do sistema solar, uma esfera celeste com aros que permitem perceber fenómenos como a rotação ou os equinócios, um carrossel onde as crianças podem experimentar a translação ou observar as diferentes posições das principais luas de Júpiter, são algumas das plataformas disponíveis e construídas com preocupações científicas: estão orientadas a norte, quando é caso disso, e reproduzem à escala algumas distâncias ou a duração dos principais movimentos. A ligação da vila à astronomia nasceu em 1996, com um protocolo com a Faculdade de Ciências de Lisboa. "Lembro-me de, em pequeno, vir a Constância para ver o Tejo. Agora vimos a Constância também para ver e experimentar ciência", lembrou o secretário de Estado da Ciência, Manuel Heitor, que presidiu à inauguração do observatório solar.
Jornal Público[19.08.2007, Marta Ferreira Reis ]
quarta-feira, 25 de julho de 2007
China: Divulgada gravação de piloto que se cruzou com OVNI
China: Divulgada gravação de piloto que se cruzou com OVNI A China divulgou, pela primeira vez, uma gravação de 1991 em que um piloto comercial comunica à torre de controlo do aeroporto de Xangai ter avistado um Objecto Voador Não Identificado (OVNI), noticiou hoje a imprensa estatal.
«Vejo um OVNI mesmo à minha frente», disse na gravação o piloto da antiga companhia Jinan Airlines, que hoje é parte da transportadora estatal China Eastern, de acordo com o jornal oficial Shanghai Daily.
«Está a movimentar-se muito depressa, libertando uma espécie de gás como fogo e transformando-se em dois objectos, uma bola e um cubo. Aparecem e desaparecem. Voltam e desaparecem outra vez», acrescentou o piloto.
O controlador aéreo pede-lhe depois que siga o objecto, mas o piloto responde que não consegue porque «voa demasiado rápido», afirma o jornal.
A 18 de Março de 1991, no mesmo dia em que decorria a comunicação entre o piloto e o controlador de tráfego aéreo, centenas de pessoas ligaram para um jornal local dizendo ter visto uma espécie de «bola de fogo vermelha» nos céus da cidade.
Um estudo de 2003 indica que um em cada cinco fenómenos de observação de OVNI são vistos por chineses, sendo que mais de metade da população acredita na existência destes objectos.
Liu Yan, investigador da Academia Chinesa de Ciências, referiu que 90% das visões são falsas devido à confusão com luzes de aviões.
As autoridades chinesas, que não simpatizam com este tipo de fenómenos paranormais, costumam censurar estas notícias na imprensa do país.
Diário Digital / Lusa
25-07-2007
«Vejo um OVNI mesmo à minha frente», disse na gravação o piloto da antiga companhia Jinan Airlines, que hoje é parte da transportadora estatal China Eastern, de acordo com o jornal oficial Shanghai Daily.
«Está a movimentar-se muito depressa, libertando uma espécie de gás como fogo e transformando-se em dois objectos, uma bola e um cubo. Aparecem e desaparecem. Voltam e desaparecem outra vez», acrescentou o piloto.
O controlador aéreo pede-lhe depois que siga o objecto, mas o piloto responde que não consegue porque «voa demasiado rápido», afirma o jornal.
A 18 de Março de 1991, no mesmo dia em que decorria a comunicação entre o piloto e o controlador de tráfego aéreo, centenas de pessoas ligaram para um jornal local dizendo ter visto uma espécie de «bola de fogo vermelha» nos céus da cidade.
Um estudo de 2003 indica que um em cada cinco fenómenos de observação de OVNI são vistos por chineses, sendo que mais de metade da população acredita na existência destes objectos.
Liu Yan, investigador da Academia Chinesa de Ciências, referiu que 90% das visões são falsas devido à confusão com luzes de aviões.
As autoridades chinesas, que não simpatizam com este tipo de fenómenos paranormais, costumam censurar estas notícias na imprensa do país.
Diário Digital / Lusa
25-07-2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Milho transgénico em Portugal
"Área com milho transgénico cresceu 330% num ano em Portugal.
A área cultivada com variedades de milho geneticamente modificado aumentou 330% este ano, tendo atingido o total de 4129 hectares (ha), segundo salienta o Centro de Informação de Biotecnologia (CiB) com base em dados da Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural. Em 2006 foram cultivados cerca de 1250 ha com variedades de milho geneticamente modificado (GM) em toda a região do Continente.
Segundo dados do ministério da Agricultura, o Alentejo liderou o número de notificações enviadas aos serviços da Agricultura, seguindo-se a região de Lisboa e a região Centro.
O Alentejo é, igualmente, a região que concentra a maior área de milho GM com 2.369 ha, mais do que duplicando os 1.163 hectares de Lisboa."
23-07-2007
Segundo dados do ministério da Agricultura, o Alentejo liderou o número de notificações enviadas aos serviços da Agricultura, seguindo-se a região de Lisboa e a região Centro.
O Alentejo é, igualmente, a região que concentra a maior área de milho GM com 2.369 ha, mais do que duplicando os 1.163 hectares de Lisboa."
23-07-2007
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